Uma história de Amor e Ódio
Uma tendência atual é a substituição dos crachás por botons de identificação.
Em algumas empresas existe uma verdadeira “cultura
do crachá ou boton”, transformando-o em um ícone da empresa.
Seu uso dá mais
segurança para o funcionário e também para os clientes, que identificam o funcionário com a empresa.
A diferenciação entre as cores e a numeração dos
mesmos tornam-se um símbolo de status e identidade do funcionário, onde todos querem
ter o com menor numeração.
Conta-se que a reação de Maria das Graças Foster, primeira mulher a assumir
a presidência da Petrobrás, ao receber o crachá número 1 da empresa, não apenas
o exibiu como um troféu, como declarou: "Eu sou a Graça, filha da dona
Terezinha, funcionária da Petrobras, engenheira, que reconhece seu crachá como
seu documento de identidade".
Então não há dúvida de que a identificação dos
funcionários é útil para o fim que se destina.
Muito boa ideia não é?
Em algumas empresas existe uma verdadeira “cultura
do crachá ou boton”, transformando-o em um ícone da empresa.
Seu uso dá mais
segurança para o funcionário e também para os clientes, que identificam o funcionário com a empresa.
A diferenciação entre as cores e a numeração dos
mesmos tornam-se um símbolo de status e identidade do funcionário, onde todos querem
ter o com menor numeração.
Conta-se que a reação de Maria das Graças Foster, primeira mulher a assumir
a presidência da Petrobrás, ao receber o crachá número 1 da empresa, não apenas
o exibiu como um troféu, como declarou: "Eu sou a Graça, filha da dona
Terezinha, funcionária da Petrobras, engenheira, que reconhece seu crachá como
seu documento de identidade".
Então não há dúvida de que a identificação dos
funcionários é útil para o fim que se destina.
Muito boa ideia não é?
Muito boa ideia não é?